terça-feira, 7 de junho de 2011

Colégio de Vila Velha luta por uma política mais "limpa" desde a infância. Veja!

Maria Thereza Villaschi Chibib falando um pouco mais sobre o projeto
No dia 03/06 fomos à escola PIO XII cobrir um projeto pioneiro nas escolas particulares. Uma simulação das eleições em que os alunos se candidatam a prefeito, vereador e seus vices, com direito a campanhas com cartazes e propostas políticas. No dia da votação será disponibilizada para eles uma urna eletrônica em que os alunos votarão nos respectivos números dos candidatos de sua preferência. Estaria previsto até uma propaganda eleitoral em que as crianças fariam um vídeo com as suas propostas que seria transmitido à toda escola. 

Alunos participantes do projeto
O vereador Duda da Barra estava presente apoiando o projeto e ajudando as crianças a se conscientizarem sobre política e cidadania, ele defende essa iniciativa para formar pequenos cidadãos que futuramente podem fazer a diferença.

A escola realiza outros projetos como a campanha contra as drogas realizada pelo soldado Duarte que orienta e dá apoio às crianças em campanhas contra o tabagismo e a limpeza dos valões da cidade. Espera-se que esses projetos continuem nos próximos anos conscientizando cada vez mais crianças e ajudando-as a se tornarem plenas cidadãs.

Maria Thereza Villaschi Chibib - Presidente Mantenedora
"É um projeto que deu muito certo nas escolas públicas e o Colégio Pio XII correu atrás, e está dando super certo. Eu costumo falar que nós temos 3 "CI's", cidadania, civismo e civilidade. E eu acredito que na escola nós estamos formando cada vez mais cidadãos."
Regina Madeira - Professora
"Olha é um projeto que a gente vem desenvolvendo a um tempinho já, e as crianças estão muito empolgadas, estimula a serem futuros cidadãos. A gente está muito feliz e vendo muitos resultados positivos."
A Professora Regina Madeira explicando o desenvolvimento dos alunos
 Duda da Barra - Vereador
"Nós estamos passando um pouquinho da experiência que nós temos pois quando você se dirige a uma criança, muitas vezes você aprende muito mais deles do que ensina. As crianças hoje tem uma capacidade muito grande de aprender, de absorver as coisas."
O Vereador Duda da Barra discursando para os pais e alunos Pio XII
Ana Carolina - Estudante
"Eu to achando muito interessante, nos ajuda na escola, nós aprendemos sobre isso em historia e geografia, aí já auxilia a gente pra fazer os trabalhos, aprendemos melhor."
Mariáh Monjardim - Professora
"Nós podemos perceber uma enorme mudança no comportamento dos alunos e as melhorias dentro de sala de aula são bastante significativas. Os alunos estão lidando melhor com todas as matérias através desse projeto."
Mariáh Monjardim, foi a professora que levou o projeto para o colégio
 Norma Góes - Diretora
"É na escola que nós formamos o cidadão de amanhã e através desses projetos ensinamos o verdadeiro sentido da importância da cidadania visando um mundo melhor. Aliando o conteúdo com a prática, fazemos o aluno se sentir parte integrante do contexto e responsável por suas futuras escolhas. É muito prazeroso sentir a energia e a vibração das crianças e familiares na participação desse projeto, sinal claro da integração e da parceria imprescindíveis na formação integral desses jovens."
A diretora Norma Góes nos recebeu em sua sala para nos apresentar a proposta do projeto
Sabrina Vieira - Mãe do João Pedro Vieira e Cecília Vieira
"Eu acho muito interessante pois está estimulando os alunos a desenvolverem a cidadania e os incentivando a saber qual é o papel de cada político na sociedade em que vivemos."
Sabrina Vieira elogiou o projeto desenvolvido

Lucas Nascimento - JN1 - @Lucasmento
Natália Schuonzt - JN1 - @NataliaSchuonzt
E-mail: diariodejornalismo@gmail.com 

Obs: Em alguns trechos a fonte está diferente por configurações do Blogger.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A volta da censura por quem deveria extinguir!

Essa é a imagem de um protesto que DEVERIA ser pacífico
O repórter Roger Santana da TV Gazeta/Rede Globo foi hostilizado por estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Será que as atitudes tomadas pelos estudantes estão corretas? Será que essas atitudes condizem com o protesto pacífico, o qual eles estavam realizando? 

Nós também ESTUDANTES de jornalismo deixamos aqui a nossa nota de repúdio a forma na qual os estudantes se dirigiram aos nossos colegas de trabalho da Rede Gazeta e de qualquer outro meio de comunicação.

A revolução não está na força e nem nos músculos e sim na mente de cada cidadão.

Gabriela Tonon - JN1 - @GabrielaTonon
Lucas Nascimento - JN1

E-mail: diariodejornalismo@gmail.com

Foto: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/06/a_gazeta/minuto_a_minuto/868907-manifestacao-de-estudantes-leva-quase-4-mil-as-ruas-de-vitoria.html

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Para os estudantes de jornalismo é uma ótima oportunidade


Lucas Nascimento - JN1 - @Lucasmento
E-mail: diariodejornalismo@gmail.com

Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/05/noticias/especiais/residencia/2011/859981-edney-silvestre-no-lancamento-do-14-curso-de-residencia-em-jornalismo-da-rede-gazeta.html

terça-feira, 31 de maio de 2011

Rafaela Marquezini nos recebeu para um bate papo sobre jornalismo, foi muito bacana! Confira!

Rafaela Marquezini, nossa entrevistada e apresentadora do Globo Esporte


•Há quanto tempo você está na carreira jornalística?

R: Eu entrei na faculdade em 1997 na UFES, e logo em 1999 quando eu estava no 5º período eu fiz uma prova para entrar no Portal Gazeta Online e passei, e desde então estou aqui na Rede Gazeta, para ser mais precisa foi em Março de 1999, fiz 12 anos aqui dentro esse ano, 12 anos de jornalismo.

•Como foi a escolha da sua profissão?

R: Olha, essa história é engraçada! Todo mundo que tem uma profissão ou quer seguir uma carreira costuma dizer que queria seguir aquela carreira desde criança, e comigo não foi assim! Eu não sabia o que eu queria fazer, só sabia que seria na área de humanas, e no ano que fiz meu 3º ano no Colégio Salesiano, na hora de marcar a opção do curso optei por comunicação pensando em Publicidade e Propaganda, eu fiz o primeiro ano de publicidade, me arrependi, e mudei para jornalismo.
Rafaela deixou a entrevista com um clima bem discontraído e legal
  
•Você se arrepende de ter escolhido jornalismo?

R: De jeito nenhum, se eu estivesse seguido publicidade, eu não saberia como é aqui, mas desde quando eu comecei a trabalhar com isso eu gostei. Você começa a fazer e se envolver e gostar, já passei por várias áreas aqui, praticamente todas, menos rádio. Eu adoro isso!

•É gratificante pra você? E qual parte do jornalismo é mais gratificante pra você?

R: Eu acho que faz parte de um todo, o clima na redação é um clima muito legal, você que está aqui você sabe como que é, tinha até uma festinha rolando ali. Fiz muitos amigos aqui dentro que levo para toda minha vida, o trabalho em si, é um trabalho que eu gosto muito de fazer, principalmente agora no esporte, que é uma coisa leve, bastante pra cima e a gente conta a história das pessoas, eu gosto de contar as histórias, gosto muito de falar e gosto também muito de rua, de estar lá com os atletas e conversar com as pessoas, esse contato que a gente tem na rua é legal, é bonito. Às vezes estou passeando e as pessoas vêm falar comigo e eu gosto disso, desse reconhecimento do público, do trabalho que a gente faz. Não é só "glamour", é muito trabalho também, mas gosto de entrar no estúdio, dessa adrenalina de fazer ao vivo. O todo me recompensa!
A nossa entrevistada contou um pouco sobre a sua carreira


•Sabemos que você começou sua carreira jornalística passando pelo Portal Gazeta Online depois pela produção do Bom Dia ES e como repórter do ESTV 1º edição. Como está sendo apresentar o Globo Esporte local?

R: Eu passei por vários lugares e em cada lugar eu ganhei experiência, acho que é muito importante você passar por isso. Eu passei pela produção de TV, é importante você saber que é ali que funciona, ali é o cérebro da televisão, ali que você aprende a fazer, como você vai marcar uma entrevista e o que você vai abordar em uma matéria, depois eu passei pela rua no ESTV 1º edição, que é muito agitado, é o programa mais extenso que nós temos, você sai as 7h da manhã e tem que voltar com a matéria fechada ás 10h, então isso nos dá agilidade. Desde quando eu voltei do meu mestrado em Portugal eu estou no Globo Esporte, faz três anos e meio e pra mim eu me encontrei, eu adoro, sempre gostei, acho uma delícia, é um prazer enorme fazer e uma grande responsabilidade também, pois a marca Globo Esporte é uma marca muito forte, é um programa que vai para o estado inteiro e depois de mim vem uma mega apresentadora, a Cris (Cristiane Dias) que faz o Globo Esporte Nacional. É claro que nós não temos a mesma estrutura, o cenário não é o mesmo, o jogo de câmera deles é muito melhor e muito maior, só que nós tentamos manter um nível bacana do programa.

•Como é o seu dia a dia aqui na Rede Gazeta?

R: Bom, eu chego de manhã, pego a minha pauta e vou pra rua, vou fazer alguma matéria do Globo Esporte ou do Estação Esporte, que são os dois programas esportivos que nós temos. Geralmente as pautas do Estação Esporte, são pautas maiores, mais longas, mais bem trabalhadas e que dão mais trabalho para se fazer. Mas de qualquer forma faço uma ou outra, volto para a redação, chego correndo, muitas das vezes em cima do horário, só tenho tempo de me arrumar para entrar no estúdio, pois o programa é feito ao vivo. Depois do Globo Esporte estou liberada.
Sandy Santos, Rafaela Marquezini e Lucas Nascimento


•Quais são as suas perspectivas para o programa?

R: Eu espero que a gente consiga fazer cada vez melhor o que a gente faz, espero que tenhamos cada vez mais estrutura, que faz toda a diferença. Nossa equipe ainda é pequena e estou pleiteando mais gente para a equipe do esporte. A Globo tem um projeto de regionalizar o Globo Esporte e que já está sendo colocado em prática, seis praças já fizeram isso, o Globo Esporte é todo produzido no local. A nossa idéia é conseguir fazer isso um pouco mais pra frente.

•A Rede Gazeta é a maior emissora do Espírito Santo, é única emissora que ainda tem mais três afiliadas. Como você se sente trabalhando na Rede Gazeta? E o que isso representa para você?

R: Eu sou das poucas que sou cria da casa, pois eu nunca trabalhei em outro lugar como jornalista. Eu sou muito grata a Rede Gazeta por tudo que eu aprendi aqui, o que eu sei de jornalismo, eu aprendi aqui na prática e sei que tenho muita coisa pra aprender ainda. Foi uma escola pra mim, é uma escola e vai continuar sendo, pois aqui a gente aprende todos os dias. Eu tenho total noção da história da Rede Gazeta, são 80 anos de jornal, 35 anos de TV e eu faço parte de um pedacinho dessa história, eu quero que a minha parte dessa história, seja uma parte bonita e eu trabalho para que isso aconteça. Sou muito grata mesmo e eu espero estar retribuindo a altura o que essa empresa representa para o Espírito Santo.

•Você poderia mandar uma dica para todos os estudantes de comunicação?

R: Estudantes! Estudem! Vocês são estudantes, vocês têm que estudar. Todo estudante deve aproveitar sua vida acadêmica. Muitas vezes nós não damos valor às matérias mais teóricas, mas isso vai fazer falta um dia. Você deve aproveitar o seu tempo de faculdade para aprender o que está ali.
No finalzinho da entrevista ela deixou um recado para todos seguidores
 • Ficamos sabendo que esse ano você vai participar das 10 milhas Garoto, conta essa história?

R: Pois é, ano passado a Garoto fez o desafio com o Julius, o Thierry e a Marcela, eu quis participar, só que não pude porque estava grávida. Esse ano eu falei novamente que queria participar de brincadeira e a Garoto acabou me convidando. Quando eles me convidaram por e-mail, eu respondi em caixa alta “É CLARO QUE EU VOU!”. Depois que eu respondi que eu fui ver que eram 16 km, é muito longe e até agora eu estou com medo. Mas assim, ao mesmo tempo estou animada, pois esse medo está sendo meu combustível para me provar que eu consigo. A gente que é jornalista gosta de se desafiar. Mas se Deus quiser eu vou chegar, eu vou conseguir! E vocês podem deixar uma força lá no twitter, Rafa, vaaaaaaaai, você consegue! Isso faz muita diferença!


Lucas Nascimento - JN1 - @Lucasmento
Sandy Santos - JN1

Agradecimentos: Cristina Morais e Lúcio Manga
Agradecimento em Especial: Rafaela Marquezini - @Rafa_Marquezini

E-mail: diariodejornalismo@gmail.com 
Foto: Sandy Santos e Lucas Nascimento

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O tempo passa, 30 anos depois...


E nesse ano a TV Gazeta completa 35 anos de existência com três afiliadas. A TV Gazeta Sul, TV Gazeta Norte e TV Gazeta Noroeste. É uma grande conquista para todos os capixabas.


Lucas Nascimento - JN1 - @Lucasmento
E-mail: diariodejornalismo@gmail.com

O nascimento da TV Gazeta/Rede Globo em 11 de setembro de 1976

 

Lucas Nascimento - JN1 - @Lucasmento
E-mail: diariodejornalismo@gmail.com

O dia a dia de um repórter

Franciele Rafael

Hoje, dia 10/05/11 fomos participar do projeto "A Gazeta na Sala de Aula", onde visitamos e passamos o dia na TV Gazeta, nós acompanhamos o dia a dia dos funcionários que trabalham para colocar no ar ao 12h00 o jornal ESTV 1º edição.

Chegamos à redação 07h30, a redação estava tranqüila, alguns repórteres já haviam saído para gravar suas reportagens, que é distribuída pela Giovana Lanna, a chefe de reportagem no período da manhã e Daniela Abreu que é editora-chefe, elas distribuem as pautas de acordo com o perfil de cada repórter, essas pautas são decididas no dia anterior após o ESTV 1º Edição. Por volta das 10h30 os repórteres já começam a chegar à redação com o material, as filmagens vão para as salas de edição, onde é montada a reportagem.

O apresentador Mário Bonella faz uma pequena gravação da chamada do jornal ali mesmo na redação.

Acompanhamos o repórter Bruno Faustinho em uma entrevista externa sobre o aumento de focos da dengue, onde podemos ver como é feito a gravação e entrevistas.

Quando falta um pouco mais de uma hora para o jornal entrar no ar, no meio da redação é ativado um monitor com uma contagem regressiva.
É feita uma reunião de pauta após o jornal, onde são decididos os assuntos e que irão ao ar, matérias e notícias do dia-a-dia como: saúde, policial, investigação, denúncias e urbanização. Durante o dia várias ligações são recebidas de pessoas querendo sugerir matérias e fazer denúncias.

Visitamos a sala de edição de imagem, conversamos com o editor André Serafim, que era vidraceiro e ajudando o cunhado que é editor, aprendeu a fazer edições, e hoje depois de muita força de vontade já faz parte da equipe da Rede Gazeta há oito meses.

Andrey Silva
Nós conhecemos o CEDOC, que é onde são arquivadas as imagens de tudo que chega à redação, até 2005 eram arquivados em fita Beta, e a partir dessa data em mídia digital. Conhecemos também o CTRS, que é onde as imagens do tempo e do transito chegam e saem, essas imagens são enviadas para a Sala A, onde recebe tudo que vai para o AR. Essas imagens vêm do interior do estado da TV Gazeta Sul, Norte e Noroeste. Na sala A, aonde é feita a transmissão do jornal o clima é de concentração quando o jornal entra no ar.

Acho interessante esse projeto, pois hoje em dia quando nós decidimos fazer uma faculdade, muitos não sabem na prática como funciona a profissão e às vezes quando vê o processo de produção, não acha tão interessante o quanto parece pronto. Enfim, foi um dia muito produtivo e esclarecedor, são pessoas que amam o que fazem com muita força de vontade, anos de profissão e com muita dedicação para que os telespectadores vejam em casa notícias e matérias da melhor qualidade.

Andrey Silva - JN1 - @andreyhoffman
Francielle Rafael - JN1

Agradecimentos: Cristina Morais, Bruno Faustino, Daniela Abreu, Giovana Lanna e Lúcio Manga.

E-mail: diariodejornalismo@gmail.com
Foto: Andrey Silva e Franciele Rafael